William é um viúvo burguês decadente que vive na África do Sul em 1982 e descobre que sua filha única é portadora de uma rara doença terminal. Devendo muito e com sua fazenda prestes à ser invadida por manifestantes, William decide embarcar numa louca viagem em busca da cura para a doença de Audrey.

 

Audrey é uma menina de 13 anos muito amorosa, que vive em uma mansão na sede de uma fazenda na zona rural de Qunu, África do Sul.
Seu pai William é um arrogante, fraco e esnobe herdeiro decadente. Traumatizado pela morte de sua esposa ainda no parto tem verdadeira fixação por sua filha única. Proprietário devedor de minas improdutivas é odiado por toda a África do Sul. Tenta á todo custo manter o resquício de um alto padrão de vida, mas está endividado e perseguido pelo governo.
Por virtude do destino Audrey contrai uma doença lenta e desconhecida. Desenganada pelos médicos está fadada á morte em alguns meses.
Uma das empregadas da mansão (Noeli, 75 anos) em um lapso de memória diz conhecer tal doença e diz também que em sua tribo na Zâmbia existe uma cura. Porém não retorna para sua terra natal há 60 anos.
Com a finança em frangalhos, William faz e refaz as contas mas percebe que tem fundos para apenas uma viagem de ida.
Sem opção William se vê forçado á embarcar com passaporte falso em uma aventura sem garantias pelo interior da África á bordo de um velho Land Rover.

Dentro do veículo estão William, Audrey, Noeli, Sebá (mordomo de 85 anos vindo do Senegal) e Natasha (divertida cadela labrador).
Em meio á conflitos armados, miséria e injustiça os viajantes percebem uma constante entre os locais por onde passam: a vontade pela vida.
 

Engraçada, tocante e conscientizadora esta viagem nos carrega na busca por algo maior. Nos carrega por uma busca humanitária procurando A Cura.

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